Greve paralisa a limpeza por três dias no Centro Cultural da Juventude/ Cachoeirinha

 Greve paralisa a limpeza por três dias no Centro Cultural da Juventude/ Cachoeirinha

Os funcionários da empresa Guilherme Henrique de Souza (RCS) cruzaram os braços durante três dias e só voltaram ao trabalho na tarde de ontem (26), depois que o empregador se comprometeu a quitar com os atrasos nos benefícios (Vales alimentação e refeição) e PPR (Programa de Participação de Resultados). As irregularidades foram identificadas pelos assessores sindicais Marcos e Vanderlei, em visita de rotina.

O Siemaco notificou o prestador de serviços, através de ofício, mas como a empresa não respondeu, a equipe de 16 trabalhadores entrou em greve e apenas retomou o trabalho depois que o responsável pelo contrato se comprometeu a quitar os débitos, até o dia seis de março. Em resposta ao ofício, na quarta-feira o responsável pela RCS alegou estar “empenhado em solucionar o mais breve possível as pendências”, contudo argumentou depender de recebimentos.

“Deixamos claro as dificuldades e dependência que os funcionários vivenciam, e a responsabilidade da empresa em cumprir com as suas obrigações”, argumentou Marcos, ressaltando que os trabalhadores “sentiram-se amparados com a presença do sindicato.”. O Siemaco aguardará até a data prometida e se os depósitos não forem efetivados no quinto dia útil de março a greve será retomada.