Siemaco e UGT na luta contra a retirada dos direitos dos trabalhadores

Sindicato filiado à UGT – União Geral dos Trabalhadores – o Siemaco apoia a ação nacional que se manifesta de forma contrária às reformas que penalizam a classe trabalhadora, em tramitação no Congresso Nacional. Principalmente a reforma trabalhista e previdenciária.

Resumidamente, defendemos a jornada de trabalho de 40 horas semanais e somos veementemente contrários às propostas de ampliação do tempo de idade ou contribuição para aposentadoria. Mudanças que penalizam, principalmente, a camada mais pobre da população brasileira.

“Exigimos do Estado o combate efetivo ao desperdício e à corrupção, além de transparência na gestão, permitindo a fiscalização dos recursos públicos”, diz a nota assinada pelo presidente da UGT, Ricardo Patah. O documento defende a cidadania, o desenvolvimento, a saúde educação e segurança públicas para os cidadãos brasileiros.

O presidente do Siemaco, Moacyr Pereira, que também é tesoureiro da UGT, considera inadmissível alterar as conquistas históricas dos trabalhadores. “É preciso modernizar a máquina do governo, mas sem afetar negativamente a base da pirâmide”, afirmou.

É preciso atenção:

– A reforma trabalhista exclui direitos adquiridos. UGT e Siemaco defendem a modernização das relações trabalhistas, não o retrocesso;

– Não podemos admitir o aumento da idade ou tempo de contribuição que torna a aposentadoria ainda mais difícil para os mais pobres e mulheres. Queremos a criação de um Conselho Nacional de Seguridade Social;

– Queremos um Estado que trabalhe por todos os brasileiros, não apenas para os ricos.