Sindicalistas exigem o fim da violência e desigualdade contra a mulher trabalhadora
Desde o dia 25 de novembro, trabalhadoras e trabalhadores de 130 países estão discutindo as práticas discriminatórias e violentas contra as mulheres, durante a campanha “16 Dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra a Mulher.” O movimento global, que foi criado em 1991pelo Centro para a Liderança Global das Mulheres, acontece até o dia 10 de dezembro.
A Secretaria da Mulher do Siemaco, que tem à frente a diretora Márcia Adão, somou-se às ações organizadas pelas centrais sindicais brasileiras. No dia 30, lideranças sindicais foram à porta das fábricas panfletar e dialogar com trabalhadoras e trabalhadores.
“É preciso dizer não para a retirada de direitos e qualquer forma de violência e qualquer retirada de direitos contra a mulher”, salientou Márcia. Explicou ainda que a campanha “16 dias de Ativismo Pelo Fim da Violência Contra a Mulher”, além do fim da violência contra a mulher no mundo do trabalho, luta pela eliminação de qualquer tipo de assédio e pela igualdade salarial e de oportunidades.