Trabalhadores da Trevo Ambiental fazem paralisação de advertência e Siemaco exige do cumprimento da CCT

 Trabalhadores da Trevo Ambiental fazem paralisação de advertência e Siemaco exige do cumprimento da CCT

Reunidos no Alojamento Penha, os trabalhadores da Limpeza Urbana contratados recentemente pelo Consórcio Trevo Ambiental fizeram a sua primeira assembleia, que culminou numa paralisação de advertência, na manhã dessa terça-feira (3). O motivo foi o atraso no pagamento dos benefícios do Vale Transporte,  Vale Refeição e a ausência dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).

O Siemaco recebeu a denúncia dos varredores e o coordenador sindical Valdir, acompanhado pela equipe de assessoria externa, foi checar o que estava acontecendo. Os 180 profissionais alegaram não terem condições de trabalhar por não poderem custear os valores do transporte e refeições. 

Após a paralisação de advertência, a empresa quitou os débitos referentes ao vale transporte relativo ao período entre o dia 14 e 30 de junho. Responsabilizou-se em depositar em conta os demais benefícios até a próxima sexta-feira (6) e imediatamente começou a regularizar a entrega dos EPIS. Aproveitando a reunião, o sindicato também negociou adequações no ambiente de trabalho e, aos poucos, as equipes voltaram ao trabalho.

É importante frisar que o Siemaco garantiu a empregabilidade dos trabalhadores com o Consórcio Trevo Ambiental após a mudança no contrato de serviços indivisíveis de varrição, pela Prefeitura Municipal. Sempre negociando em prol das categorias representadas, o sindicato não abre mão do cumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho firmada com o sindicato patronal, o Selur.